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GABRIELABRANDÃO

Arquitetura

Com que tinta eu vou?


Usadas para proteger uma parede ou para trazer cores e personalidade para a casa e o ambiente, as tintas existem em vários tipos, com composições e características diferentes. O tipo é escolhido a depender da finalidade do uso.

Conheça os principais tipos e suas características:

1 Tinta látex: A mais comum. É feita à base de água e seca rapidamente. Dentre os vários tipos existentes, o PVA é o mais indicado para as áreas internas, e a limpeza pode ser feita apenas com pano úmido. 2 Tinta acrílica: É um modelo de tinta látex, mas que contém resinas acrílicas em sua composição. Dentre suas características, o destaque é para o fato de ser impermeável. Ideal para pintar áreas externas, pode também ser aplicada em áreas molhadas, como banheiros e cozinhas. 3 Tinta epóxi: Fabricada com base em resina epóxi, por isso tem alta resistência à umidade, a produtos químicos e à abrasão. Tem boa aderência em diversas superfícies, como pisos de cimento queimado, azulejos, ferro e aço. Não ser solúvel em água e deve ser aplicada por mão de obra especializada. Sua característica impermeável permite que seja aplicada inclusive em áreas inundáveis, como box, piscinas e caixas-d´água. 4 Tinta esmalte: Substitui as tintas à base de óleo, tóxicas muito pouco utilizadas atualmente. Pode ser aplicada em madeira e em materiais ferrosos. Seu acabamento é acetinado e confere a sensação de que há uma película sobre a superfície. Não é recomendável sua aplicação em paredes, pois pode formar bolhas. Seu custo é mais elevado, pois é bastante específica quanto à aplicação.

5 Tinta verniz: É uma composição líquida que se converte em um filme sólido e transparente após sua aplicação, desempenhando a função de camada protetora. Empregada principalmente em madeiras de ambientes externos.

6 Tinta de terra: A mais saudável e de todas as opções. É feita à base de água e terra. Em sua composição, não tem produtos químicos, materiais provenientes do petróleo ou Compostos Orgânicos Voláteis (COVs, que volatilizam com o tempo, sendo eliminados e ficam em suspensão no ambiente). Não forma película na parede, permitindo à casa “respirar”, realizar trocas gasosas com o ambiente, contribuindo para a regulação térmica e de umidade. Pode ser produzida no próprio local da obra, com terra retirada do próprio terreno ou de seu entorno, reduzindo, ainda, o impacto ambiental gerado pelo transporte. Há várias cores de terra, e ainda é possível acrescentar pigmentos naturais para obter outros tons. É possível, também, comprar tintas naturais prontas de empresas especializadas. Saudável para nós, para a casa e para o meio ambiente.

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Se tiver dúvidas, comentários ou sugestões, deixe um recado aí em baixo ou envie um email para gabibrandao@ymail.com.


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